quarta-feira, 3 de maio de 2017

Reality Slap Hills Have Eyes Parkway Drive - Lisboa ao Vivo 28 Abril 2017


 O Lisboa ao Vivo foi abaixo com três grandes nomes do Hardcore & Metalcore, no passado dia 28 de Abril, naquela que foi uma noite memorável para quem, como eu, aprecia sonoridades mais pesadas.

Reality Slap

 A primeira banda a atuar foram os Reality Slap, uma banda que trilhou o seu caminho pelo underground nacional e que já obteve reconhecimento internacional, abrindo concertos para grandes nomes do espectro hardcore para lá do Atlântico e que são hoje considerados, um dos grandes nomes do hardcore nacional.
 Foi a segunda vez que os vi ao vivo, sendo que a primeira foi no Casainhos Fest 2015.
 O seu set, apesar da sua curta duração, foi memorável, os screams de Johnny Slap não deixaram ninguém indiferente e os breakdowns característicos do género hardcore, estiveram bem presentes ao longo de toda a atuação o que convidou ao crowdkill e outras manifestações de carinho habituais neste tipo de concertos.
 A banda tocou músicas de todo o seu reportório, mas focaram-se mais nas recém lançadas em "Limitless", o seu mais recente álbum de estúdio.


Hills Have Eyes

 Os Hills Have Eyes, banda que dispensa apresentações e que já foi mencionada aqui no blog na secção Produto Interno Bruto, foram a segunda banda a atuar.
 Apesar de um set mais reduzido, a banda mais uma vez supreendeu e deu um espetáculo que se equipara ao de bandas de renome internacionais. O público mostrou ser conhecedor  das suas músicas, são exemplo disso "Strangers" e "The Bringer Of Rain", que ecoaram na sala a plenos pulmões, além disso o vocalista Fábio Ribeiro Batista teve um elevado nível de interação com o público demonstrando o seu apreço através de um discurso emotivo e intimista em que revelou que é o público que motiva a banda a continuar.
 É de realçar ainda a predisposição, vontade e dedicação da banda e em especial do vocalista, que na mesma noite foi atuar em Castelo Branco com outro dos seus projectos musicais, os Ninja Kore.


Setlist Hills Have Eyes

Parkway Drive

 E heis que chegou o momento mais aguardado da noite, Parkway Drive, uma das bandas mais influentes do metalcore internacional, ali diante de nós. 
A banda australiana vinda de Byron Bay, cujo reportório é composto por álbuns de excelência como,  Killing With A Smile, Deep Blue, Horizons, Atlas e o mais recente IRE.
 A última passagem da banda pelo nosso país deu-se à 6 anos atrás, na sala de espectáculos Santiago Alquimista, pelo que o seu regresso já era altamente aguardado.
 O concerto iniciou-se com Wild Eyes, que colocou o público em êxtase.
 Músicas como Karma, Sleepwalker, Dark Days e Boneyards, despertaram um sentimento mais nostálgico dos fãs mais acérrimos da banda, isto resultou em circle pits, mosh, crowd surfs e outras manifestações de apreço para com a banda.
 Um dos grandes momentos da noite deu-se quando a banda tocou "Swing", que surpreendeu pelo seu solo de bateria devastador de Ben Gordon.
 As músicas do novo álbum IRE foram bem recebidas por parte dos fãs dando destaque a, Dedicated, "Writings On The Wall, Crushed" e claro "Bottom Feeder".
 Desejamos repetir a experiência o mais rapidamente possível, acreditando que desta vez os Parkway Drive vão regressar ao nosso país brevemente.
 Abaixo vou disponibilizar algumas fotos e a setlist, bem como uma playlist que inclui vários videos do concerto.




Setlist Parkway Drive


Playlist do concerto 

Por: Luís Valente - 3 Maio 17

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Lazy Generation Fear The Lord e Fortune Teller - Popular Alvalade


 No dia 2 de Abril, o Popular Alvalade recebeu 3 grandes bandas do panorama underground nacional com estilos muito distintos.
 Os Lazy Generation a representar o estilo Pop Punk, os Fear The Lord com puro Hardcore e a fechar esta grande tarde, os Fortune Telller com o seu Metalcore melódico e screamo's de cortar a respiração.
 As fotos são de Peter Miguel e Ruben Costa, recomendo seguirem o trabalho de ambos através das suas páginas no Facebook.

Lazy Generation


Os Lazy Generation são uma das poucas bandas portuguesas verdadeiramente "Pop Punk", a banda já participou em diversos concursos e atuou com bandas como Witness My Fall, Artigo 21, Suspeitos do Costume e  Tara Perdida, só para referir alguns.
 A setlist completa do concerto inclui, Poison, This Song, Poo, Done With You, Stage Lights & Sound, Secrets dos State Champs, que estiveram no nosso país à pouco tempo e cujo report encontram aqui, Tainted Skin, Shatered Dreams, The King e ainda o encore Brian's Mother.
 É deveras importante informar que "Brian's Mom" é dedicada à mascote da banda, Brian, que os acompanha onde quer que vão, sendo também ele um membro dos Lazy Generation.
 O público alinhou sempre, desde o inicio ao fim do concerto, palmas saltos, mosh e sing alongs, nada faltou.


Fear The Lord
 O concerto de Fear The Lord caraterizou-se pela sua intensidade, e agressividade, desde a troca de socos a pontapés rotativos.
 Muitos foram os que se afastaram, mas a malta do crowdkill avisou: "Os Alternos que saiam do pit, caralho." e assim foi, quem quis participou quem não quis respeitou e apreciou o concerto de longe, em segurança, de referir ainda que ninguém se magoou e cada vez que alguém caía todos se apressavam a ajudar a levantar, havendo sempre um clima de companheirismo.


 Falando do concerto em si, as músicas que na minha opinião mais se destacaram foram, Countermove, The Hate Remains e Mess.
Abaixo disponibilizo o video do concerto de Fear The Lord no Popular Alvalade no dia 17 de Novembro de 2016, em que a banda tocou com Blind Sight, The Medusa Smile e Fortune Teller, coloco este video, pois o de dia 2 de Abril não foi gravado e este video demonstra o que é um concerto de Fear The Lord, na perfeição.































Fortune Teller

 Os Fortune Teller deram um concerto de cariz intimista, o vocalista manteve uma grande interacção com o público, a banda foi altamente energética e não desiludiu, antes pelo contrário, eu já os tinha visto uma vez a abrirem o concerto de Hills Have Eyes no Stairway Club de Cascais e devo confessar que gostei muito mais deste concerto de Fortune Teller no Popular Alvalade.
 Loss e Farewell são duas músicas que mexem sempre comigo, cada vez que oiço Fortune Teller , especialmente ao vivo e gostava de frisar isto, quem diz que metal é só barulho e gritos é porque não tem a capacidade de escutar e absorver o sentido da letra destas duas músicas que têm uma mensagem altamente arrepiante e desconfortante, no bom sentido, é inconcebível para mim alguém conseguir ficar indiferente à mensagem que ambas passam e é nisso que esta banda se destaca das demais do género, pois conseguem tocar-nos a nivel emocional, de uma forma que muitas, por mais que se esforcem nunca irão conseguir.
 Considero que a banda teve uma performance de topo, comparável a bandas internacionais, que já o são, pois atuaram em Espanha e de futuro acredito que vão pisar muitos mais palcos lá fora e vão ser convidados para grandes festivais internacionais.
 Abaixo incluo os videos das múscias, Farewell, Loss e A.S.C.A















































Para terminar quero ainda aproveitar para agradecer a todas as bandas pois mostraram-se sempre disponíveis para o que quer que eu precisasse, desde boleias a possibilitarem-me a ida ao concerto como convidado e mesmo o facto de me acolherem na sua própria casa, fizeram com que esta grande tarde de domingo fosse memorável, estão todos de parabéns, obrigado por tudo.

Por: Luís Valente - 6 Abril 17

terça-feira, 21 de março de 2017

The Metalhead Box


 Depois de dois longos meses à espera, finalmente tenho nas mãos a minha primeira The Metalhead Box.
 A Metalhead box, para quem não sabe é um serviço de subscrição mensal, criado por uma empresa canadiana que disponibiliza caixas que contêm entre 5 a 7 itens relacionados com os vários subgéneros de Metal, dando também destaque a bandas e editoras de cariz mais underground, no estilo da Loot Crate, mas inteiramente dedicado ao Metal.





 Esta oportunidade surgiu quando ao navegar no youtube encontrei vários canais que fizeram review deste produto, e fiquei desde logo interessado.
 Entrei em contacto com os donos e prontifiquei-me a fazer uma review e a divulgação do produto em Portugal, penso que sou o primeiro a adquirir este produto em solo nacional.
 É também um dos meus principais objectivos dar a conhecer este novo serviço, que não é apenas uma excelente opção para quem quer receber merch de qualidade em casa mensalmente, mas também uma prenda original, que irá agradar a todos os fãs de música pesada.
 Recomendo que se tornem membros através da subscrição da The Metalhead Box, cada caixa é enviada mensalmente com artigos que podem variar entre CD's, T-shirts, posteres, merch, autógrafos e ainda itens únicos, apenas disponíveis através deste serviço e que não irão encontrar em mais nenhum lado.  Têm à vossa disposição cinco modos distintos de subscrição disponíveis através do site: http://www.themetalheadbox.com/
 Recebi a edição de Janeiro e irei-vos mostrar os vários produtos que a mesma incluía:

 Na imagem podem ver duas T-shirts, um CD, dois Artprints, uma caneca e uma banda desenhada. 

T-shirt com a representação das capas dos 100 álbuns mais influentes de Death Metal de sempre, elegidos pela Decibel Magazine, com bandas como Death, Cannibal Corpse, Autopsy, Entombed e muitas mais, sem dúvida um item de colecionador. 
T-shirt da banda Exhumed. 

 Dois Artprints com pinturas a sangue feitas pelo artista Maxime Takardi, inspiradas nas bandas Ghost e Satyricon e assinadas pelo próprio.
O CD da banda Overthrow, intitulado Within Suffering, edição definitiva.
Caneca com a inscrição "Black Coffee Ist Krieg".
Banda desenhada Eternal Descent, Sirian.


 Por: Luís Valente - 21 Março 17

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

State Champs As It Is We Bless This Mess RCA CLUB


 Ainda não estou em mim, a noite de 19 de Fevereiro de 2017 vai ficar para a História.
 Portugal foi presentado com a visita de duas bandas de grande dimensão no cenário Pop Punk, os State Champs e os As It Is, eu soube que vinham mesmo antes do evento ser anunciado oficialmente no dia em que Fortune Teller tocou com Hills Have Eyes no Stairway Club.
 Confesso que inicialmente não fiquei super entusiasmado, sim chamem-me herege, chicoteiem-me e proíbam-me de comer pizza, eu sei que mereço.
 A ideia começou a fazer mais sentido depois de ouvir com mais calma ambas as bandas, decidi-me, não havia volta a dar, percebi que tinha de estar presente e comprei o bilhete sem hesitações e ainda bem que o fiz, pois nem sabia para o que havia de estar guardado.
 Fui ao concerto com os mesmos amigos que fui a Sum 41, que por acaso, têm também uma banda de Pop Punk, Lazy Generation e estão a participar no passatempo EDP Live Bands com o objectivo de irem atuar no Optimus Alive, ao lado dos seus ídolos, os Foo Fighters, vamos ajudar a tornar este sonho realidade, para isso basta colocar um gosto neste Link.
(Eles nunca me pedem nada para o combustível e são uns fofos e esta é a forma que tenho de agradecer).
 Depois deste breve momento de publicidade retomemos a história que estava a contar até agora. 

We Bless This Mess


 Para mim esta banda foi a surpresa da noite, não havia melhor forma de iniciar do que com o pop punk folk dos portuenses, We Bless This Mess, uma banda que surpreende tanto a nível vocal como instrumental, com um estilo muito próprio e uma expressão musical que se percebe que é cantada a plenos pulmões e vinda do coração, as letras são tocantes e contagiantes. 
 Uma actuação que ficou marcada por um ambiente familiar, de grande proximidade e interacção com o público e da qual destaco as músicas "Joy" e "Darling", que são ainda melhores ao vivo.
 Fiquem atentos e apoiem esta banda portuguesa para que mais momentos como este sejam possíveis.

 

As It Is


 Os ingleses, As It Is foram recebidos de forma entusiástica pelo público português e agradaram aos fãs de todas as gerações, quem não conhecia ficou certamente impressionado, quem já os conhecia apenas aproveitou o momento,
 Começaram os stage dives, circle pits, crowd surfs e sing alongs, elementos essenciais em qualquer concerto de Pop Punk.
 Patty Walters, o vocalista, teve uma presença de palco excepcional e se não tivesse admitido estar constipado, ninguém iria notar, pois esteve sempre à altura do momento e elevou a fasquia muito acima do que era esperado.
 A banda não se cingiu apenas ao novo álbum "Okay", o concerto passou um pouco por todo o seu reportório e Dial Tones foi a música que fechou o concerto com chave de ouro, além disso Patty decidiu fazer crowdsurf no meio do público português.

  

State Champs


 E finalmente chegou o momento por que todos esperávamos, os State Champs subiram ao palco e o público correspondeu.
 O concerto começou com Loosing Myself e passou por temas dos álbuns Around The World and Back e The Finer Things, abaixo podem ver a setlist completa.
 A banda presenteou-nos ainda com duas versões acústicas de Stick Around e If I'm Lucky, que ajudaram a abrandar o ritmo e tornaram o concerto ainda mais especial.
 Temas como Losing Mysef, Eyes Closed, Perfect Score e Elevated colocaram o público em êxtase.
 Mas o momento final em Secrets foi algo indescritível, nada nos preparou para o que iria acontecer, foi o culminar de toda a energia ali presente, como se uma super-nova explodisse em palco e as estrelas que cantavam para nós fossem apenas mais um grupo de fãs de Pop Punk, que sentiam o mesmo que nós, com o palco completamente a abarrotar  e imensos stage dives a acontecerem simultaneamente.
 O concerto não podia ter terminado de melhor forma e eu apesar de ter ficado a sangrar do lábio, não me preocupei, porque o momento era bom de mais para preocupações e eu não queria perder um instante daquela celebração que ali se vivia.




 No final de todos os concertos, tive ainda a oportunidade de falar um pouco com os elementos das bandas que se mostraram dísponiveis para tirar fotos e dar autógrafos.
 Foi uma noite incrível que apenas deixa uma vontade imensa de ser repetida, restam as saudades, as memórias, o convivio e toda a energia, ali vivida.
 Fica também um desejo imenso de que mais bandas de Pop Punk visitem o nosso país, este é o desejo de muitos e quem sabe porque não a realização um festival dedicado a este género musical que nos é tão querido, bandas como Neck Deep, A Day To Remember, The Story So Far, All Time Low, Real Friends, tantas e tantas, que desejamos ver a pisar este rectângulo em que vivemos à beira do Atlântico e não nós não somos Espanha, entendam isto de uma vez, nós somos Portugal e gostamos de Pizza e Pop Punk, visitem-nos! 


Por: Luís Valente - 21 Fevereiro 17

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Grammys 2017 - A má representação do Rock, Metal e Punk


 Ontem, a 12 de Fevereiro, realizou-se a 59ª edição da mais prestigiada cerimónia de entrega de prémios da indústria musical, os Grammys.
 Como não podia deixar de ser, também o rock e o metal são estilos celebrados e têm prémios e categorias específicas.
 Porém não há uma categoria dedicada ao Punk, o que faz com que Cage The Elephant, Blink 182 Weezer, Gojira e Panic At The Disco sejam todos classificados como rock, o que é errado, pois os vencedores Cage The Elephant, são classificados como música alternativa, Gojira é uma banda de Metal e Blink 182 é uma banda de pop punk.
 O mesmo se passa com a categoria de Melhor Performance de Rock com a nomeação de Beyoncé, que não fez o minimo de sentido.
 Os Megadeth receberam o grammy para melhor performance de Heavy Metal, porém a sua vitória ficou marcada por um dos momentos mais insólitos da noite, a banda foi recebida ao som de "Master Of Puppets" dos Metallica, o que revela uma tremenda ignorância musical por parte da organização, bem como um enorme desrespeito para com a banda.



 De destacar ainda, a atuação dos METALLICA com  a parceria de Lady Gaga, é importante definir bem as coisas, pois a apresentadora dos Grammys, não o soube fazer, apenas apresentou Lady Gaga, como se já não bastasse, o microfone de James Hetfield, enfrentou vários "problemas técnicos", este momento foi uma enorme falta de respeito para com os Metallica que ficou aquém do que podia ter sido.
 Lady Gaga eternizou o momento com uma tatuagem alusiva ao momento, mas honestamente parece-me que a cantora está apenas a tentar chamar à atenção.




































 Mas nem tudo é mau, David Bowie foi recordado e o seu último álbum Blackstar recebeu três Grammys, para as categorias, melhor performance Rock, melhor música de Rock e melhor álbum de música alternativa.



















Por: Luís Valente - 13 Fevereiro 17

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

The Dark Side Gaming - Brutal Legend



 Hoje trago-vos, Brutal Legend, um jogo que capta na perfeição, a essência do que é ser "Metalhead", desde as suas personagens, ao seu mundo, ambiente e cenários altamente envolventes à excelente selecção musical presente no próprio jogo, com uma banda sonora que dispõe de um vasto e diversificado catálogo de bandas, com mais de 100 músicas, que nos acompanham em cada batalha que travamos e garantem uma ainda maior imersão neste mundo fantástico.
 Este é um jogo de ação em terceira pessoa, com a presença de elementos Hack and Slash, Open World e Real Time Strategy, desenvolvido pela Double Fine Productions e publicado pela EA, Eletronic Arts.
 O jogo encontra-se disponivel para PS3, Xbox 360 e PC.

Inicio
 Depois do intro em que Jack Black vai a uma loja de discos em busca de um disco super raro, o jogo leva-nos para o menu inicial que além de ser interativo representa um disco de vinil.
 No menu temos a opção de começar um  jogo novo, continuar a jogar, selecionar um capítulo, modo multijugador, opções e extras.
 No modo multiplayer podemos jogar com as facções Ironheade, Drowning Doom e Tainted Coil.
 A secção extras inclui arte conceptual, que vamos desbloqueando ao longo do jogo.



Facções
 As personagens do jogo dividem-se por facções, ou seja grupos organizados e compostos por diferentes tipos de personagens que representam diferente subgéneros de Metal, cada uma com habilidades , palcos, veículos, guitarras e habilidades únicas.

Os Ironheade são comandados por Eddie Riggs, o protagonista do jogo e representam o estilo Heavy Metal.






 Os Hair Metal Militia são comandados pelo general Lionwhite e representam o estilo Glam Metal 


















 Os Drowning Doom são comandados pela Drowned Ophelia e são inspirados pelos géneros musicais Black Metal, Doom Metal Melodic Death Metal e também representam a cultura Emo e gótica.















 Os Tainted Coil são comandados pelo imperador Doviculus e são inspirados pelo Metal psicadélico, Industrial e têm também alguns elementos sangrentos e de bdsm e submissão.













Personagens

 O jogo dispõe de um vasto leque de personagens, algumas inspiradas em artistas lendários, outras apenas ficcionais, mas cada uma com uma história e um carisma muito próprio que conferem uma individualidade única a cada um.

 Eddie Riggs é o personagem principal do jogo e é interpretado pelo ator e membro do dúo, Tenacious D, Jack Black.
 Eddie Riggs é o tipico roadie, que acompanha as bandas enquanto estão em digressão e que tem como principal missão atender a todas as suas necessidades e caprichos, encarregue de carregar os seus amplificadores, verificar o estado dos instrumentos e garantir que os concertos correm na perfeição.
Ophelia é a parceira de Eddie, além de o acompanhar nas batalhas e apresentar-lhe o novo mundo em que se encontra.
 Logo desde o inicio é visível a química que existe entre as duas personagens que resulta num romance que se estende ao longo do jogo.

 No meio da história e sem fazer grandes spoilers, Ophelia sofre uma transformação, sugada pelas trevas, ingressa na facção Drowning Doom e assume a forma de Drowned Ophelia.









 Lars é visto como uma figura paternal, respeitado por todos, é o lider da rebelião que se opõe ao general Lionwhite,






 Lita é a irmã de Lars, que acaba por ficar um bocado na sombra de Ophelia pois é sempre vista como uma segunda escolha.
 Muito ligada ao seu irmão Lars, ao longo do jogo vamo-nos apercebendo o quão forte é a relação estabelecida entre ambos.







Mangus é o roadie dos Ironheade é ele que monta os palcos conduz o autocarro da banda e assegura-se de que tudo está em perfeitas condições.
 O General Lionwhite é interpretado por Rob Halford, vocalista dos Judas Priest, representa o estilo Glam Metal.
 Lyonwhite é um tirano que escraviza os habitantes de bladehenge obrigando os headbangers a trabalhar as minas e torna as mulheres em submissas na sua torre do prazer.


 Rob Halford interpreta ainda outra personagem o Fire Baron que é um motard que incendeia tudo ao seu redor.



 O personagem Kill Master é interpretado por Lemmy Kilmister, vocalista e baixista dos Motorhead, que no jogo tem o poder de curar qualquer personagem através do solo do seu baixo, feito de teias tecidas por aranhas metálicas.





 O Guardião do Metal é protagonizado por Ozzy Osbourne vocalista dos Black Sabbath, é ele que permite ao jogador personalizar o carro, guitarra, machado, roupas, armas e atributos, através de Fire Tributes, que ganha ao completar missões.



 Ozzy Osbourne dá ainda voz a outra personagem numa das missões secundárias, o pai morcego, uma sátira ao facto de Ozzy ter mordido a cabeça de um morcego e inspirado na capa do álbum "Speak of The Devil".




Lita Ford desempenha o papel de Rima, membro das Zaulia, o clã de guardiãs da selva.


 Kage é o personagem desempenhado pela outra metade do duo Tenacious, D, Kyle Grass, esta personagem aparece várias vezes ao longo do jogo com o seu canhão devastador, bem como em missões secundárias em que o jogador assume o comando desse mesmo canhão




Bosses

Lamprey

Resultado de imagem para brutal legend menu
Mantis







General Lionwhite







Metal Ant Queen

Drowned Ophelia







Doviculus








Habilidades de Eddie:

 Eddie tem um vasto número de poderes que são ativados através de solos de guitarra semelhante a guitar hero.
O Deuce é um carro Hot Rod construido com as peças deixadas pelos próprios titãs, os primeiros a habitar o mundo de Brutal Legend.
 Ao longo do jogo são desbloqueadas novas armas, pinturas e upgrades para este veículo que nos acompanha ao longo da nossa jornada.







 Eddie tem também um machado que é a sua arma principal que pode ser personalizado e adquirir novos poderes e habilidades bem como um conjunto de ataques diferentes.





 Eddie tem também uma guitarra que é a sua arma secundária que pode ser personalizada e adquirir novos poderes e ataques.








 A meio do jogo Eddie ganha asas de demónio que o ajudam a enfrentar os adversários e a ter uma melhor visão do campo de batalha.
 Infelizmente só estão disponíveis durante as secções de batalha do jogo.


 Há ainda a opção de escolher outras roupas para o personagem.









Mapa do jogo e atividades:













 O mundo aberto de Brutal Legend é enorme e além das missões principais, dispõe de imensas atividades secundárias que estendem o tempo de jogo e o tornam numa experiência muito mais completa.
Corridas- Fletus é uma espécie de troll que nos desafia para corridas, ao completar estas missõoes










 Motor Forge- Estas estruturas são guardada pelo guardião do metal, Ozzy Osbourne e permitem-nos personalizar o Deuce, guitarra, machado, roupas, armas e backpatches.
Bound Serpents- Estas serpentes são colecionáveis, há mais de 100 ao longo do mapa e permitem-nos desbloquear conteúdo adicional e upgrades.






Lendas- Além da história principal, estes artefactos espalhados pelo mapa, permitem-nos conhecer os antepassados do mundo que estamos a explorar bem como as histórias dos titãs e Deuses do Metal.














Emboscadas- Ao longo do jogo o nosso personagem sofre diversas emboscadas, pelas criaturas que habitam o mundo.
 Algumas são individuais outras requerem a ajuda dos Ironheade.


















Soundtrack


 Este jogo é excelente eu já passei as 80 horas, o mundo é baseado em referências e parece saído da capa de um álbum de Heavy Metal, recomendo que todos o experimentem.
 O grande destaque do jogo é a excelente banda sonora que nos acompanha e se adequa a cada momento na perfeição.
 Abaixo podem ouvir toda a banda sonora do jogo completa, através da plataforma Spotify:


Por: Luís Valente - 10 Fevereiro 17